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domingo, 26 de março de 2017

Sim, meu líder! em cena em Pedrógão Grande | Dia Mundial do Teatro

“Sim, Meu Líder!” é uma adaptação de Raúl Solnado que promete reflexão e muito humor
A Companhia VIDAS DE A a Z e o Município de Pedrógão Grande assinalam o Dia Mundial do Teatro (27 de março) com a apresentação da comédia “Sim, Meu Líder!”, no dia 26 de março de 2017, pelas 17 horas, na Casa Municipal da Cultura com entrada livre.

O Dia Mundial do Teatro é celebrado no dia 27 de março e foi criado pelo Instituto Internacional do Teatro em 1961. A primeira mensagem internacional do Dia Mundial do Teatro foi escrita por Jean Cocteau, na França, em 1962.


Sinopse:

Um líder jihadista com acessos de cólera, um campo de concentração com uma fachada em cor-de-rosa, escassez de munições e de cabeças para decapitar, o fecho das instalações de guerra por não cumprimento das regras de higiene e segurança, falta de jornalistas e uma estátua viva completam o cenário de Al-Portughali, um jovem soldado português que se junta ao Estado Islâmico, mas rapidamente se arrepende e deserta. Neste cenário de guerra, o que gritará mais alto: a ideologia ou o coração?

Um espetáculo que, de uma forma subtil e com muito humor, adapta A Guerra de 1908, de Raúl Solnado, à realidade mundial contemporânea com a escalada do terrorismo.


Ficha artística

PRODUÇÃO
Companhia VIDAS DE A a Z
TEXTO
Sílvia Raposo
Mónica Gomes
ENCENAÇÃO
Mónica Gomes
ASSISTÊNCIA À ENCENAÇÃO
Sílvia Raposo
INTERPRETAÇÃO
Margarida Camacho
Mónica Gomes
Sílvia Raposo
DESENHO DE LUZ
Mónica Gomes
CRIAÇÃO E SELECÇÃO DE FIGURINOS
Helena Raposo
COREOGRAFIA
Margarida Camacho
CENOGRAFIA
Mónica Gomes e Helena Raposo
ARRANJOS MUSICAIS
Ivo Soares - Katana Produções

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

EU SOU MEDITERRÂNEO. Um espectáculo sobre a banalidade do mal

TEATRO - DRAMA


Eu não pertenço a nenhuma das gerações revolucionárias. Eu pertenço a uma geração construtiva. (Eça de Queirós)
Nós somos a voz dos ecos sociais e literários da realidade contemporânea. Nós somos canibais e eis a nossa dramaturgia canibalista. Nela jaz a cisão entre um Ocidente civilizado e um Islão bárbaro. Nela jaz a estatística da miséria. Nela jazem as crianças cuja vida é roubada na faixa de Gaza. Nela jaz a Fome, a Guerra, o Sofrimento e o Desespero. Nela jaz a ignorância generalizada em relação ao Islão. Nela jazem as Guerras do Médio Oriente que o Ocidente apoia militarmente e cujas mortes alicerçam a economia mundial. Nela jazem os atentados contra os Direitos Humanos e a chacina em massa de civis. Nela jaz a maior crise migratória e humanitária da Europa. Nela jazem as perseguições pelos jihadistas. Nela jaz o riso, a hipoteca da vida. Uma ficção, um facto e um manifesto artivista. Nós somos um não-lugar, fragmentos de culturas dissonantes. Eu sou o morto. Eu sou mediterrâneo. Um espectáculo sobre a banalidade do mal…


Objectivos*

Partindo dos conceitos de «violência» e «banalidade do mal» no pensamento de Hannah Arendt e de «jihadismo global» no pensamento de Felipe Pathé Duarte, o projecto EU SOU MEDITERRÂNEO analisa a relação entre guerra, política, violência e poder, propondo um diálogo entre teatro, antropologia e jornalismo de investigação.
Este é um projecto que assenta na criação de texto cénico, de autoria de Sílvia Raposo e Mónica Gomes, com encenação de Mónica Gomes e interpretação da Companhia de teatro VIDAS DE A a Z, e procura colocar em confronto os argumentos expostos em Orientalismo (1978), de Edward Said, e O Choque de Civilizações (1993), de Samuel Huntington.

O projecto tem como objectivos lançar uma plataforma de discussão em torno do Jihadismo Global e da actual crise mundial de refugiados, partindo do conceito de migrações forçadas (Santinho, 2013); das repercussões dos conflitos armados, nomeadamente, dos conflitos no Médio Oriente; e da ameaça do terrorismo, associado a uma perda de identidade e soberania que produz comportamentos obsessivos; evidenciando os atentados aos quatro pilares da Declaração Universal dos Direitos Humanos, ou seja, à defesa da dignidade humana, independentemente da nacionalidade, religião, origem social ou sexo; à defesa da 1ª geração das liberdades civis e outros direitos liberais defendidos pelo iluminismo; à equidade política, social e económica durante a revolução industrial; e à solidariedade comum e nacional.
Considerando uma das funções do teatro a criação de uma maior consciência social e política, pretende-se dar a conhecer realidades específicas, reflectindo e assumindo uma posição em relação às mesmas, de forma a desconstruir símbolos e a provocar um processo de questionamento e reflexão que permita contar a história como seu sujeito.

Ficha artística


PRODUÇÃO
Companhia VIDAS DE A a Z

TEXTO*
Sílvia Raposo
Mónica Gomes

ENCENAÇÃO
Mónica Gomes

ASSISTÊNCIA À ENCENAÇÃO
Sílvia Raposo

INTERPRETAÇÃO
Anabela Pires
Filipe Lopes/ Márcio Piósi
Margarida Camacho
Mónica Gomes
Liane Bravo

DESENHO DE LUZ
Mónica Gomes e Miguel Cruz

CRIAÇÃO E SELECÇÃO DE FIGURINOS
Helena Raposo

COREOGRAFIA
Margarida Camacho

CENOGRAFIA
Mónica Gomes e Helena Raposo

ARRANJOS MUSICAIS
Ivo Soares - Katana Produções

EQUIPA TÉCNICA
Sílvia Raposo

Aprox. 60 min.

PARCEIROS:
ASSOCIAÇÃO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS
ASSOCIAÇÃO SOLIDARIEDADE IMIGRANTE
TURISMO DE LISBOA
FESTAS DE LISBOA

AGRADECIMENTOS:
Prof. Miguel Cruz
Fernando Tordo
SPA

*Inspirado em histórias reais. Este espectáculo é um objecto de estudo, podendo sofrer alterações ao longo das suas apresentações.

*Este é um projecto com ligação à academia, nomeadamente ao Mestrado em Teatro - Artes Performativas pela Escola Superior de Teatro e Cinema e ao Mestrado em Antropologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.


AGENDA    


ESTREIA
2 a 12 de JUNHO (2016)
Qui. a Sáb. às 21h30 | Dom. 17h00
Teatro Turim

23 de JULHO (2016)
Sáb. às 21h30
Auditório Costa da Caparica

2 e 3 de SETEMBRO (2016)
Sex. e Sáb. às 21h30
Casa de Cultura Ericeira 

16 a 18 de SETEMBRO (2016)
Sex. e Sáb. às 21h30 | Dom. às 17h00
Auditório Carlos Paredes (Benfica)

19 a 22 de SETEMBRO (2016)
Seg. a Qui. às 21h30
Boutique da Cultura (Carnide)

12 de NOVEMBRO (2016)
Sab. às 15h00
CASO - Instituto de Ação Social das Forças Armadas (Oeiras)


                        Cartazes:

 




terça-feira, 8 de novembro de 2016

TUDO BEM. | ALRIGHT.

TUDO BEM. / ALRIGHT.
Criação | Mónica Gomes
ESTC - Sala 107 
Dia | 8 de Novembro
20h30 Horas
2016 

TUDO BEM. | ALRIGTH.
O termo resistir, do latim resistere, de stare, significa estar em pé, manter-se firme.
“Por cima do erro e de eu estar homem abre-se de repente, como se a luz do dia fosse um pano de teatro que se escondesse para mim, o grande cenário das estrelas. E então esqueço com os olhos a plateia amorfa e aguardo os primeiros actores com um sobressalto de criança no circo. Estou liberto e perdido. Sinto. Esfrio febre. Sou eu.”
Texto | A partir da peça Eu Sou Mediterrâneo: Um espectáculo sobre a banalidade do mal, de Mónica Gomes e de excertos do Livro do Desassossego, de Bernardo Soares.
Criação e interpretação | Mónica Gomes

Este objecto é uma reflexão sobre o processo de criação do espectáculo Eu Sou Mediterrâneo: Um espectáculo sobre a banalidade do mal, pela Companhia VIDAS DE A a Z.
“Nasci num tempo em que a maioria dos jovens haviam perdido a crença em Deus, pela mesma razão pela qual os seus maiores a haviam tido: sem saber porquê. Haverá algo mais violento que isto? Posso sonhar-me um soldado ou um líder jihadista, mas o líder do Estado Islâmico está privado em sonhos de ser outro líder que não  o líder que é. Creio que para se ter sonhos é absolutamente necessário não se ter ilusões, mas também para quê temer que seja má a obra que se fez, se pior será aquela que nunca se fará? A que se faz, pelo menos, fica feita.” (Tudo bem. |Alrigth.)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

UMA QUESTÃO DE SEXO OU DE MORTE



UMA QUESTÃO DE SEXO OU DE MORTE é uma comédia que nos fala de cinco vaginas deprimidas e um membro fálico disfuncional que insistem em marcar presença no grupo de apoio “Sexo, porque me fazes isto?”, onde habitualmente cinco mulheres e um traveca partilham as suas necessidades e frustrações sexuais. Numa realidade onde os homens escasseiam, o desespero aumenta e rapidamente se pode tornar numa questão de sexo ou de morte. E você? Já fez sexo hoje?


Ficha artística

PRODUÇÃO
Companhia VIDAS DE A a Z

TEXTO, ENCENAÇÃO, GUARDA-ROUPA E CENOGRAFIA
Mónica Gomes

INTERPRETAÇÃO
VALÉRIA Mónica Gomes
ARMINDA Sílvia Raposo
DOLORES Margarida Camacho
NUCHA TRAVECA Márcio Piósi/ Angela Canez
ALDINA Anabela Pires
ALBERTA Sofia Assis

GRAFISMO
Sílvia Raposo

M/16

Duração: 60 min.



  


AGENDA    


23 e 24 de OUTUBRO (2015)
EVOÉ - Escola de Actores

15 de JANEIRO (2016)
EKA Palace

11 a 14 de FEVEREIRO (2016)
Teatro Turim

26 a 28 de FEVEREIRO (2016)
Círculo Experimental de Teatro de Aveiro (CETA)

7 de MAIO (2016) -  21h30
Sociedade Filarmónica União Pinheirense (SFUP)

15 de OUTUBRO (2016) - 21h30
Progresso Clube Algueirão

25 de NOVEMBRO (2016) - 22h00
Mob - Espaço Associativo

17 de DEZEMBRO (2016) - 21h30
Grupo União Recreativo do Linhó (GURL)

14 de JANEIRO (2017) - 21h30
Auditório Costa da Caparica (Gandaia)

27 de JANEIRO (2017) - 21h30
Auditório Municipal de Pampilhosa da Serra

1 de Abril (2017)
Espaço Evoé